O metabolismo nada mais é do que um conjunto de reações fisiológicas responsáveis por manter as funções básicas, como respiração, circulação, etc. Na prática, é a quantidade de calorias de que o corpo precisa para funcionar bem. Quando dizemos que uma pessoa tem "metabolismo lento", significa que seu corpo gasta menos calorias que o de alguém com um metabolismo normal ou acelerado. "O metabolismo em condições normais nos ajuda a perder peso porque aumentamos nosso potencial de queima calórica. Se ainda for associado com a prática de exercício, é a condição perfeita para emagrecer: o corpo queimando calorias com mais facilidade e o exercício queimando mais calorias extras", explica a nutricionista Flávia Ramos, da Clínica de Dermatologia e Estética Beauty Laser. Mas como descobrir se o seu metabolismo é lento ou normal?
Para isso, existem exames como a calorimetria, que podem ser feitos por especialistas nutricionistas, professores de educação física e endocrinologistas. Ele avalia a quantidade de calorias diários que seu organismo gasta, a quantidade ideal de calorias para atingir o peso ideal e quanto o corpo gasta em uma atividade física aeróbica, ou seja, determina o metabolismo em diferentes situações. O procedimento é bem simples: o paciente respira durante 10 a 15 minutos através de um tubo e um aparelho irá comparar a entrada e saída de oxigênio. Em cerca de 20 mintuos, o médico saberá quantas calorias foram gastas.
A boa notícia é que nós vamos dar super dicas de uma alimentação que pode ajudar a acelerar seu metabolismo e, consequentemente, favorecer a sua perda de peso. Em primeiro lugar, é necessário comer em intervalos de 3 em 3 horas. Mas, claro, opte por produtos com poucas calorias, ricos em fibras e com pouca gordura.
Existem ainda alimentos termogênicos que podem contribuir ainda mais: chá verde, chá branco, gengibre, pimenta-vermelha, vinagre de maçã, cafeína, guaraná em pó, produtos derivados do cacau e alimentos fontes de ômega-3 (bacalhau, salmão, arenque, sardinha, anchova). Portanto, tente incluir alguns desses alimentos no seu dia-a-dia. Alguns deles, como gengibre e pimenta vermelha chegam a aumentar o metabolismo em 20%. Mas não é por isso que você deve deixar de praticar exercícios e se alimentar de maneira equilibrada. Uma coisa não exclui a outra, ok?
Quanto ao consumo de termogênicos, a especialista faz apenas uma restrição: “Pessoas hipertensas ou com problemas cardíacos precisam ter cuidado com o consumo excessivo de termogênicos, e quem possui problemas gastrintestinais também deve evitar o uso de condimentos fortes, como a pimenta e o gengibre”.
Outra é beber bastante água (de 6 a 10 copos por dia), que é super importante para acelerar o metabolismo já que o corpo precisa de energia para elevar a temperatura do líquido de 5 para 37ºC, que é a temperatura ideal do nosso corpo.
Nutrição: chá preto faz milagre para saúde
Você sabia que uma xícara de chá preto depois da refeição pode neutralizar efeitos prejudiciais para o organismo? Sabe aquela refeição suuuuper pesada, rica em gorduras? Pois então, a bebida pode ajudar a prevenir problemas cardíacos e colaborar na luta contra a diabetes.
Isso acontece porque os polissacarídeos da bebida têm propriedades capazes de inibir a glicose, além de apresentarem maior efeito sobre os radicais livres, que estão envolvidos no aparecimento de doenças como câncer.
“O chá preto, quando de boa qualidade, possui as mesmas propriedades do chá verde, isto é, possui propriedades hipoglicemiantes, antiobesidade, anticolesterol, anticancerígenas e rejuvenescedoras de todo no nosso organismo. Quando ingerido após as refeições o chá preto ajuda a controlar a absorção de gorduras e de açúcares, razão pela qual ele ajuda a emagrecer e a controlar a glicemia (açúcar no sangue) e o colesterol”, explica o diretor da Ipupo Consultoria em desenvolvimento cosmético e farmacêutico, Maurício Pupo.
O chá preto, assim como o chá verde, faz uma verdadeira limpeza no organismo. Por isso, é uma ótima opção de consumo após as refeições. “As pessoas devem ser encorajadas e beber mais chás ao invés de utilizar bebidas industrializadas”, conta Maurício.
Pelo o que parece o consumo do chá é super aprovado e pode fazer toda diferença. Mas, fique atento – “Todo chá, quando ingerido após as refeições pode prejudicar a absorção de alguns minerais. Mas acontece que os benefícios dele são absurdamente maiores que os malefícios. Outro ponto é seu elevado teor de cafeína. Quando usado por pessoas com problemas estomacais prévios o chá preto, assim como o chá verde, e por serem ricos em cafeína, podem provocar alguma sensibilidade gástrica”, finaliza.
Não gosta do chá preto? Não tem problema, invista no chá branco ou verde, ambos são muito benéficos à saúde:
Chá branco: as folhas são colhidas quando os brotos são ainda jovens e mais branquinhos.
Chá verde: onde as folhas são colhidas maduras e são secas sem serem torradas.
O chá preto não passa do chá verde que passou por processo de torrefação a fim de adquirir um sabor diferenciado.
Tire suas dúvidas sobre suplementação vitamínica
Você sabia que um terço da população vive com algum tipo de deficiência nutricional? Isso acontece porque a carência de vitaminas e minerais pode provocar problemas para a saúde como: anemia, fadiga, cáries, perda de concentração, infecções, arritmias cardíacas, depressão, osteoporose, hipertensão e câncer.
Com a falta de minerais essenciais para o bom funcionamento do organismo, o metabolismo fica mais lento e consequentemente deixa de emagrecer, mesmo que o corpo mantenha atividades físicas e preserve uma alimentação saudável. Para deixar este assunto claro, o o diretor da Clínica Anna Aslan, Eduardo Gomes de Azevedo, que é adepto da terapia ortomolecular, esclarece as principais dúvidas sobre suplementação vitamínica.
Quando é necessário fazer a suplementação vitamínica?
Eduardo Gomes de Azevedo - É preciso ter muito cuidado com as vitaminas. As lipossolúveis – solúveis em gordura: A, D, E, K – se depositam no organismo, ao contrário das solúveis em água – como as do complexo B e C – que são eliminadas na urina. Doses altas dos dois tipos são capazes de intoxicar o organismo e os sintomas são muito parecidos com os da deficiência desses micronutrientes. A melhor medida é procurar orientação antes de tomar qualquer vitamina, elas só devem ser incorporadas à dieta, a partir de uma indicação médica e em quantidades adequadas. Doses exageradas podem causar danos sérios, como sangramentos e distúrbios neurológicos.
Quem precisa mais de suplementação vitamínica durante a vida adulta: homens ou mulheres?
Eduardo Gomes de Azevedo – A determinação da porção diária de vitaminas é adaptada para atender as carências nutricionais dos indivíduos saudáveis de ambos os sexos. Excetuando o período de menopausa, quando o organismo feminino solicita níveis maiores de certos nutrientes, até o momento, acredita-se que homens e mulheres necessitam quase da mesma dosagem. Por essa razão, as DRIs – abreviatura da sigla inglesa que significa ingestão dietética de referência, do Instituto de Medicina dos Estados Unidos – mostram desde o consumo adequado de vitaminas até a estimativa máxima a ser ingerida para todas as pessoas que tenham atividade leve, de acordo com a sua faixa etária.
Além de vitaminas, é necessário fazer uma suplementação de minerais?
Eduardo Gomes de Azevedo – O excesso de comida industrializada, o estresse e a poluição podem prejudicar o fornecimento e a absorção dos minerais pelo organismo. É por isso que para alguns pacientes é necessário fazer a suplementação de minerais, sob supervisão médica, pois qualquer nutriente ingerido acima das necessidades recomendadas se torna um medicamento. Doses altas de um determinado mineral podem ser tóxicas ao organismo, causando vários efeitos colaterais, como náuseas, tonturas e dores abdominais. Após a realização de um hemograma, se a deficiência mineral constatada for grave, difícil de ser corrigida com mudanças na alimentação, os suplementos são prescritos.
Qual a importância dos minerais para o funcionamento do organismo?
Eduardo Gomes de Azevedo – O melhor caminho para ter cardápios adequados, que contemplem as necessidades de minerais do organismo, é contar com orientação nutricional apropriada, pois as fontes destas substâncias são mais restritas que as das vitaminas. Os minerais são substâncias que - apesar de inorgânicas em sua constituição, em oposição ao caráter orgânico das vitaminas - participam das ações de várias enzimas em nosso metabolismo. Os problemas metabólicos podem ser uma das causas do excesso de peso. Isso significa que, independentemente de você se exercitar e ter uma alimentação saudável, quando faltam determinados minerais no seu organismo, o seu metabolismo fica mais lento e você não emagrece. Para favorecer a perda de peso, a presença dos minerais na dieta é imprescindível.
Quais seriam os minerais imprescindíveis para o metabolismo funcionar corretamente, facilitando o emagrecimento?
Eduardo Gomes de Azevedo - Apenas a presença de minerais na dieta não garante o emagrecimento. Sozinhos, eles não emagrecem ninguém. A perda e a manutenção do peso dependem de uma série de fatores, como mudar os hábitos alimentares, moderar nas porções e fazer exercícios. Mas é importante dizer que os minerais que mais favorecem o equilíbrio metabólico são o cromo, o selênio, o magnésio, o potássio, o zinco e o vanádio. Eles também participam da digestão dos carboidratos, das proteínas e das gorduras. Sem eles, a insulina não consegue agir direito, o que complica o transporte do açúcar para dentro das células. Ou seja, o açúcar que sobra circulando no organismo é transformado em gordura e armazenado, formando culotes e pneuzinhos. Outro inimigo do emagrecimento saudável são os metais tóxicos. Quando transitam pelo organismo além da dose suportável, eles também contribuem para somar pontos na balança. O chumbo, por exemplo, deixa o metabolismo lento e pode causar depressão.
Saiba como o tratamento ortomolecular pode ajudar a reequilibrar o organismo
A busca pela qualidade de vida tem feito com que as pessoas procurem tratamentos voltados ao equilíbrio do organismo. Normalmente, este fator está ligado a atividades físicas e à boa alimentação. A boa notícia é que o tratamento ortomolecular pode auxiliar na busca incansável pelo equilíbrio atuando na reposição de nutrientes importantes para o corpo.O papel do tratamento é simples. Após a avaliação do paciente, o médico vai detectar a necessidade do organismo e a falta de substâncias químicas essenciais. Por isso, é feito um programa de suplementação para suprir as substâncias responsáveis pela manutenção da saúde. O papel dessa reposição é importante porque auxilia no funcionamento dos órgãos, repara as células e luta contra as doenças.
Segundo um estudo conduzido por pesquisadores britânicos, levar uma vida sedentária pode acelerar o processo do envelhecimento. Para o professor e médico ortomolecular Marcos Natividade, os cuidados com a saúde podem ser ampliados se o organismo estiver em equilíbrio, conseguindo absorver todos os nutrientes necessários.
“No tratamento ortomolecular, como em qualquer outro, é preciso disciplina e dedicação. Os resultados são muito bons, mas dependem do paciente. Não se trata de um tratamento milagroso. A perda de peso acontece graças à reeducação alimentar, ao equilíbrio nutricional promovido pelos nutrientes e à prática de exercícios físicos. Desta forma, o paciente irá envelhecer da forma mais saudável possível”, ressalta o Marcos.
O tratamento
Ortomolecular é a molécula correta para curar ou prevenir determinada doença. O tratamento baseia-se na reposição de vários nutrientes com uma alimentação balanceada e o uso de vitaminas, minerais, aminoácidos, gorduras saturadas, além da desintoxicação que ajuda a nutrir e fortalecer o organismo. Os benefícios também podem ser revertidos para a área estética colaborando, por exemplo, para evitar o envelhecimento precoce.
O resultado é benéfico e pode melhorar e muito a qualidade de saúde do paciente, como o aumento da disposição, ânimo, a melhoria do sono e da performance física. A ideia é manter o tratamento e buscar resultados positivos.
Aprenda a se alimentar bem fora de casa por Tamirys Collis
As pessoas estão gastando mais dinheiro com refeições fora de casa. Isso é o que indica uma pesquisa realizada pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que apontou que as refeições feitas fora de casa já representam 25% do total gasto pelo brasileiro com alimentação. Até 2012, a expectativa é que o brasileiro gaste 30% do orçamento com as refeições fora do lar. Pensando nessa realidade, nós vamos te dar dicas de como se alimentar bem em restaurantes.
O primeiro passo é escolher um lugar com aspecto limpo e com laudo de inspeção sanitária visível aos clientes. É importante também verificar se os pratos, talheres e copos estão devidamente higienizados. Na hora de escolher os alimentos, preste atenção nas dicas da nutricionista Fernanda Machado Soares. “Evite comer peixes crus, saladas com maionese e patês e pratos e molhos frios preparados com ovos crus; também evite comidas gordurosas, porque a fritura pode ter sido feita em óleo re-utilizado muitas vezes”, orienta a especialista.
Além disso, a nutricionista alerta para que as pessoas peçam sempre pratos que já conheçam. “Assim não corre o risco de ter uma indigestão”, explica. Opte também por carnes ao ponto no lugar de mal passada e prefira alimentos assados em vez de frituras.
E como resistir às tentações que nos são oferecidas nos restaurantes, como sobremesas, frituras e tantas outras opções expostas no cardápio? A especialista dá a dica: “O ideal é se alimentar em um intervalo máximo de três horas, assim fica mais fácil resistir a tentações e ofertas de refeições possivelmente nocivas. Outra sugestão é beber bastante água, cerca de oito copos ao longo do dia e estar sempre acompanhado de uma garrafinha e uma maçã para casos de apetite”, finaliza.
Tá de dieta? Aprenda a mantê-la firme e forte
A promessa de fazer dieta é constante. Toda segunda-feira a gente passa por isso (no meu caso, todo final de semana eu decido que vou aderir à dieta 100% saudável). Ai, quanta promessa furada! “Nunca mais vou comer doces, frituras...” é o pensamento de quem está com uns quilinhos a mais e quer virar o jogo de um dia para o outro. Mas as promessas, por mais bem intencionadas, costumam ser quebradas rapidamente. Na verdade, logo na primeira ou na segunda refeição.
Claro, nenhuma de nós é heroína que agüenta passar pelas delícias da mesa sem provar nada. Mas o jeito é entender que quem quer se manter firme no propósito de perder peso deve escolher dietas equilibradas e sem radicalismos. Nada de fome, nada de “nunca mais”, nada de metas impossíveis.
“A melhor dica é embarcar em uma dieta com o nosso perfil. Quando a dieta é absurdamente restritiva ou muito diferente do nosso perfil, será mesmo impossível mantê-la. Uma dieta não deve ser monótona, como aquela que suspende os carboidratos, não pode abolir tudo que gostamos e nem nos obrigar a comer o que não gostamos. Deve ser versátil e compatível com o convívio social e com a vida. A dieta ideal deve ser balanceada, com várias refeições ao dia e respeitando os horários em que temos mais fome”, diz Ellen Simone Paiva, endocrinologista e nutróloga do CITEN - Centro Integrado de Terapia Nutricional.
Não vale à pena cair no erro da restrição calórica drástica de uma hora para outra – ninguém consegue parar de comer. “Uma dieta impraticável torna a felicidade impossível. Sim, porque comer faz parte de uma vida feliz”, diz. A dieta também não dá certo quando o objetivo é ficar magro além da conta, com “peso de modelo”. “Muitas pessoas sonham com pesos muito aquém daqueles ideais para sua constituição física e genética. Finalmente, é errada a proposta de dieta apenas com finalidades estéticas, em detrimento da saúde. Quando almejamos boa saúde, conseqüentemente alcançaremos peso ideal, ao passo que o contrário nem sempre é verdadeiro, ou seja, com o objetivo primeiro sendo o estético, nem sempre conseguimos saúde, e muito menos manteremos o peso alcançado”, diz.
A pressa também é inimiga da dieta perfeita. A reeducação alimentar é gradual e não engana a balança ao perder água e massa magra. “Também não podemos perder peso muito lentamente para não desanimar. Além disso, há também a variável relacionada à quantidade de peso a ser perdida. Uma pessoa que necessite perder 20-30kg não pode perder menos de 4-6kg no primeiro mês, isso significa 1-1,5kg semana”, diz.
Quem quiser incrementar a perda de peso para manter a promessa de passar um 2007 mais magro pode contar com as atividades físicas. Elas aumentam o gasto de calorias e ajudam o corpo a se manter saudável.
Descubra a verdade sobre a caloria dos alimentos por
Saúde é coisa séria, por isso, é importante manter uma alimentação saudável capaz de suprir todas as necessidades do organismo. Mas, o que parece fácil se torna difícil: como identificar os alimentos magros? As aparências enganam, fique de olho!
“Ainda existem muitos mitos sobre calorias, gorduras, o que pode ser considerado saudável, ou não”, afirma o endocrinologista Filippo Pedrinola.
Para a nutricionista da Unilever, Elizabeth Vargas, é preciso ficar de olho nos rótulos e se informar sobre o valor energético e nutricional dos alimentos. “Muita gente substitui um alimento por outro achando que está tornando a alimentação mais leve, mas, na verdade, está engordando a dieta e diminuindo sua qualidade”, explica.
O que muita gente não sabe é que alguns alimentos considerados “vilões” - como o macarrão - podem fazer parte de uma alimentação saudável sem causar problemas para a saúde. “O macarrão costuma ser condenado pelo senso comum, mas, os números comprovam, pode ser consumido como parte de uma alimentação saudável, pois não é tão calórico quanto as pessoas pensam”, explica Pedrinola.
Confira as dicas da nutricionista Elizabeth Vargas:
• Açaí
Adotado na dieta por malhadores e esportistas, o açaí possui muitos nutrientes benéficos à saúde, porém é muito calórico. Uma porção de açaí batido tem em torno de 220 kcal.
• Azeite
O azeite traz benefícios para a saúde, no entanto é mais calórico do que a maioria das pessoas imagina. Uma colher do produto tem cerca de 105 calorias.
• Barra de cereal com chocolate
Com cerca de 100 kcal, as barrinhas, boas fontes de fibra, devem ser consumidas como lanche, não como petisco.
• Frutas secas
O problema das frutas secas é que, para atingir a saciedade, é preciso comer muito mais do produto do que da fruta fresca. Enquanto uma banana tem 80 kcal, uma porção de duas unidades, ou 50g, de banana-passa tem 150 kcal. Duas porções de três colheres de sopa de uva passa têm 180 kcal, contra 32 kcal do mesmo volume, ou 60g, de uva itália (5 uvas).
• Gelatina
A versão tradicional tem 80 calorias (120g), e muito açúcar em sua composição.
• Iogurte natural integral
Ao contrário do que muita gente pensa, o iogurte natural integral contém gorduras saturadas, de origem animal, que podem aumentar o nível de colesterol ruim no sangue. Um pote de 180g tem 92 kcal. O iogurte desnatado é mais magro, contém 74 kcal.
• Manteiga
Engana-se quem pensa que a manteiga é mais saudável do que a margarina, por ser considerado um produto mais “natural”. Além de oferecer 140 kcal por colher de sopa, a manteiga possui maior quantidade de gorduras do que a margarina, sendo a maior parte de gordura saturada. Boa parte das margarinas atuais não traz mais gorduras trans em sua composição.
• Queijo branco
Apesar de conter boas quantidades de cálcio, uma porção de 30g de queijo branco (1 fatia média) tem 79 kcal, além de conter gorduras saturadas.