As sapatilhas, tão usadas na década de cinquenta, voltaram com tudo. Descubra como valorizar o corpo com esse acessório na reportagem de Carla Fachim.
Ela virou objeto de desejo depois de vestir os pés da atriz Audrey Hepburn em muitos clássicos do cinema. Décadas se passaram e a sapatilha continua em alta. Ela é peça indispensável no visual da primeira dama da França, a cantora Carla Bruni.
Um sapato delicado que conquistou o guarda-roupa feminino pela versatilidade, praticidade e, principalmente conforto, mas que tem segredinhos.
“A mulher de pouca estatura deve usar sapatilha o máximo decotada possível, de cor neutra e realmente pode abusar e evitar brilho na parte de cima. Se a baixinha chamar a atenção para os pés, o que acontece com a silhueta? Abaixa”, orienta Roberta Gerhardt, consultora de estilo.
Atenção com o comprimento das calças. “Muitas vezes as mulheres tendem a fazer a virada da perna da calça e não se deve, isso não favorece quem tem pouca estatura”, completa a consultora.
Quem tem quadril largo? “É necessário sempre tentar harmonizar. Então se você tem muito quadril, precisa ter sapatos, no caso da sapatilha, algo com volume na parte frontal, mas não pode ser bico”.
Com pernas grossas fuja de modelos muito chamativos.
O conforto da sapatilha também pode acompanhar as mulheres em eventos sociais à noite, mas para não errar escolha sempre modelos forrados com tecidos nobres e abuse do brilho.
“Acessórios na parte frontal, aonde tem muito brilho, revestimento do couro, pintura, metalizada, também favorece, são elementos muito interessantes”.
Mas sapatilha com sofisticação depende também de atitude. “A elegância, na realidade, ela é um comportamento. Então se você esta se sentindo bem, e tem conforto, você vai caminhar melhor, vai se sentir melhor, e a chance de ficar elegante é maior”.
