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domingo, 27 de setembro de 2009

Mais duas dicas para deixar sua pele à salvo do ressecamento neste inverno

Além de usar os produtos que indiquei ontem, há outras medidas que você pode tomar para evitar o ressecamento provocado pelos banhos quentes. Uma delas é adotar um sabonete líquido hidratante, como o Cream Oil Shower, da Dove – esse tipo de produto preserva mais a hdiratação natural da pele e é supergostoso de usar. A outra é seguir a dica da dermatologista Ligia Kogos, de São Paulo. Ela recomenda ligar o chuveiro, entrar no box, espalhar óleo no corpo antes de começar o banho e só então se molhar e se ensaboar. Pode parecer meio estranho, mas ela garante: é uma boa forma de evitar que a pele se resseque.

Foto: Getty Images


Atire o primeiro sabonete quem nunca desobedeceu a editora de beleza e tomou um banho fervendo para se esquentar no inverno. A própria editora de beleza aqui, inclusive, se desobedece o tempo todo, porque é superfriorenta e não suporta água morna, quanto mais fria. Problema número 1: a pele resseca. Problema número 2, decorrente do número 1: saio do chuveiro com a pele ressecada mas sem nenhuma coragem de perder mais três minutos passando creme – quero mais é por roupa logo, para continuar quentinha.

Para driblar os maus efeitos desse hábito, decidi investir nos hidratantes de chuveiro. Não são exatamente novos, mas pouca gente ainda conhece. São produtos que você passa na pele úmida (ou seja, pode manter o chuveiro ligado e soltando vapor enquanto isso!), massageia e não precisa enxaguar, basta enxugar depois. Aqui você vê dois deles, O Hidrashower Soft, da Dermage, e o In Shower, da Payot. Os dois são supergostosos, e contêm componentes bem emolientes e amaciantes, como a manteiga de karité, ceramidas, vitamina E e óleo de oliva.

must no meu armário


Para quem ficou curiosa a respeito de qual é o produto à base de aloe sem o qual eu não vivo (leia o post maravilha curativa, a seguir), trata-se do Sundown Gel Hidratante Pós-Sol, da Johnson & Johnson. Tenho nos dois banheiros de casa e também no meu nécessaire de viagem.

Ele é composto por aloe vera mesmo (95% de concentração) e já me salvou em várias situações chatas ou constrangedoras, como a vez que fiquei com bumbum e coxas queimados de sol depois de passar horas fazendo mergulho livre em Ilha Grande. Quando percebi que o estrago estava feito, voltei para a pousada, tomei um banho e comecei a aplicar de hora em hora. No dia seguinte já consegui encarar a praia de novo sem sofrer ao me sentar – mas protegida com litros de protetor fator 60, é claro.


Foi só a primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, aparecer com um visual diferente na semana passada para o mundo se agitar. Teria ela cortado o cabelo? Não cortou, não: o cabeleireiro Johnny Wright, que a atende, contou depois que havia dado um truque, prendendo o comprimento e jogando as mechas do topo da cabeça por cima para conseguir esse aspecto mais curto. Mas para quem se animou com o look e ficou com vontade de passar a tesoura, o cabeleireiro Wilson Eliodório, de São Paulo, dá a maior força. Ele comentou as imagens de Michelle para mim e disse que cortes do gênero rejuvenescem, emagrecem e têm muita classe. E lembrou que para um cabelo afro se comportar assim, é necessário encarar primeiro um relaxamento suave (Wilson recomenda o da Paul Mitchell) combinado com um tratamento de queratina, que mantém a integridade do cabelo (ele gosta especialmente do da marca Nouar). Também avisou que fazer escova é indispensável para uma boa finalização. Ele recomenda passar um alisante temporário antes (como o Strait Line, da L’Anza), pois isso garante um acabamento impecável.



A Drogaria Iguatemi, que tem lojas em São Paulo e Campinas, está lançando sua linha de acessórios para cabelo. Há vários itens charmosos, mas gostei mesmo foi da presilha e da tiara com estampa estilo Burberry – aquele xadrez classudérrimo, padrão da marca britânica de trench coats, bolsas e roupas.

Deixe a timidez de lado (eu às vezes tenho medo de ousar no penteado, você não tem?) e experimente. Eles dão bossa certa para o look nesses dias invernais em que o preto e o cinza imperam nas produções!

Fotos: divulgação

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Hoje eu acordei preocupada, e não foi só com a minha agenda, que estava repleta de compromissos (apresentação de cosméticos, palestra aqui na Editora Abril etc. etc.). É que o primeiro evento do dia, um café da manhã com o pessoal da Sebastian, era para conhecer a reformulação do portfólio de produtos da marca, e eu estava morrendo de medo de eles avisarem que estavam descontinuando o Potion 9, um dos melhores cremes de styling e tratamento que conheço. Sorte que, ao chegar lá, descobri que ia ocorrer exatamente o contrário. Apesar de alguns itens estarem sim sendo retirados de catálogo – caso do xampu e do condicionador Laminates –, o Potion 9 permaneceu firme e forte, ganhou nova embalagem e agora ainda tem um “primo”: o Potion 9 Lite, que é mais leve, ideal para cuidar de fios finos. Bacana, não?

Outra notícia boa: entre os mais de 50 itens que estão chegando aos cabeleireiros (a grife só é vendida em salões), aparece o Whipped Creme, espécie de mousse com consistência de chantili. É verdade, a Carol Ribeiro, coordenadora de treinamento da marca, mostrou para mim (e eu fotografei, claro – você pode conferir a textura na mão dela, aí acima). Além da formulação inusitada, ele promete um benefício igualmente interessante: controlar o volume e o frizz dos cachos mantendo o balanço natural do cabelo. Vou testar rapidinho, logo conto para vocês.

Fotos: divulgação (Potion 9 e Potion 9 Lite) e Maria Cecília Prado (Carol Ribeiro)



Eu confesso: apesar de amar os produtos de tratamento – máscaras, xampus, condicionadores… – da Kérastase, ainda não tinha encontrado, entre as opções da marca, o finalizador que deixasse meus cachos domados. Mas isso mudou ontem, quando a grife lançou os produtos da linha Slimming Capilar (para “emagrecer” cabelos mais cheios). Na verdade, ainda não experimentei o ritual completo, feito com duas ampolas, que é aplicado em salão. Mas depois que voltei da apresentação, já encaixei o leave-in Óleo Relax Slim na mala da academia e passei na cabeleira depois de me acabar na musculação.

Achei incrível o fato dele desembaraçar o cabelo em segundos, e olha que eu havia pulado o condicionador, estava morrendo de pressa. E depois de secos constatei que os cachos ficaram macios, brilhantes e com menos volume. Ainda estão com um pouquinho de frizz, mas esse detalhe estou quase assumindo que jamais conseguirei eliminar por completo. Moral da história: o lançamento vale super a pena para quem tem caracóis como os meus.

Fotos: Divulgação



Faz tempo que escuto falar do tratamento Cellophanes, da Sebastian, verdadeiro queridinho dos cabeleireiros. Mas a marca o tirou de linha por um certo tempo e eu acabei por me esquecer da sua existência. Recentemente, ele voltou a fazer parte do cardápio dos salões e, convidada pela marca, decidi finalmente experimentar. E na hora certa: minha coloração estava superdesbotada e a proposta do Cellophanes é exatamente dar uma reavivada na cor. Não, ele não substitui a tintura nem cobre os brancos, mas aquele desbotado de piscina (acho que já contei que pratico natação, não?) foi embora assim que saí do lavatório do L’Officiel III, onde fui testar o ritual. A sessão envolve lavagem e a aplicação de um creme com pigmentos, que são os responsáveis por dar o up no visual. Um condicionador ou máscara garante o brilho final. Recomendo agora para quem quer prolongar o intervalo entre uma coloração e outra!

P.S. Esse aí avaliando o resultado do Cellophanes no meu cabelo é o cabeleireiro Nando Ardessore. Ele já foi fonte de várias das reportagens sobre cabelo na ESTILO.

Fotos: Divulgação (Cellophanes) | Arquivo Pessoal (Maria Cecília e Nando Ardessore)



Dias atrás a Flávia, leitora aqui do blog, me perguntou qual era o jeito certo de cortar cabelos cacheados: com os fios secos ou molhados? Dei minha opinião nos comentários (veja no post salva-pátria, de 15/5), mas depois resolvi conversar com um expert em cachos, o cabeleireiro Wilson Eliodório, de São Paulo, sobre o assunto. Wilson, que cuida do cabelo de Taís Araújo (que você vê na foto em um momento totally curly) e Maria Fernanda Candido, apontou os seguintes pontos fortes de cada opção:
• ao cortar o cabelo cacheado ou crespo a seco, o cabeleireiro tem a vantagem de poder esculpir de forma mais real os fios. Ele percebe na hora o caimento e o volume que está proporcionando e pode fazer correções e ajustes imediatamente. O expert ensina que, nesse caso, a modelagem deve ser feita com uma navalha bem afiada, ou melhor, várias. Ele chega a gastar quatro navalhas descartáveis em um corte só!
• fazendo o corte com os fios úmidos, o profissional tem um controle melhor sobre o acabamento – as pontas ficam mais certinhas, as proporções ficam mais exatas. Apesar disso, não é o que Wilson recomenda para quem tem cachos. Para ele, quem tem caracóis precisa mais de efeito, de styling, do que de um bom acabamento propriamente dito – e esse resultado é melhor obtido com o corte a seco, com a navalha.



…o tom chegou ao cabelo de Deborah Secco, que mudou o visual para gravar a minissérie Decamerão. A atriz baixou no salão de Marcos Proença na semana passada e saiu de lá ruivíssima. Falei com a colorista Marília Tambasco, que coordenou a transformação, e ela me contou que a cor que Deborah está usando agora é o louro escuro acobreado acaju (ufa!), da Wella. Antes de passar o tonalizante, a especialista fez algumas luzes para deixar o resultado mais leve e elegante. Eu adorei o resultado, achei que combinou bastante com o visual dela. E você, gostou do novo look?

P.S. Em tempo: Decamerão será exibido na TV Globo no segundo semestre.

Foto: Divulgação


Essa que vocês vêem aí em cima com a cabeça de molho sou eu, prestes a experimentar o novo tratamento lançado pela Kérastase. É a Escova de Nutrição Nectar Thermique, especialmente desenvolvida para devolver hidratação, brilho e maciez para fios ressecados e sem vida. Para o ritual funcionar, é preciso lavar e condicionar (no salão, isso é feito com o Bain Satin 3 e a Masquintense, da mesma marca), aplicar o leave-in Nectar Thermique e secar com o secador. Pode ser fazendo escova ou utilizando o difusor, tanto faz, o importante é o produto ser ativado pelo calor. No meu cabelo funcionou superbem, e não só logo após a aplicação: já lavei três vezes depois do evento de lançamento e as mechas continuam muito macias. Ah, antes que eu me esqueça, o produto é à base de geléia real e pode ser usado também em casa, desde que sejam seguidos os mesmos passos da aplicação profissional.

Foto: Manuela Biz



Fabiana Gomes

Semana passada tomei um café com a Fabiana Gomes, a senior artist da M.A.C, para entrevistá-la sobre suas dicas de maquiagem (a reportagem vai sair na edição de outubro, aguardem). Lá pelo meio do papo, porém, acabamos caindo em um outro assunto: o jeito certo de usar o pó facial.

Nós, brasileiras, amaaaamos usar pó (tira aquele brilho da pele que teima em aparecer nos dias mais quentes, ou seja, quase todos), só que às vezes pisamos na bola no efeito final – a pele fica com um aspecto pesadão, evidentemente maquiada, de tanto produto que aplicamos. Fomos nos animando com a conversa e acabamos saindo do café direto para a loja da M.A.C, que fica do lado. O objetivo: checar experimentando o que é bacana para o seu visual. Confira as dicas da expert.

Pincel de pó em versão compacta

• Pó compacto é ótimo… para retoques, não para passar no rosto todo. E, apesar de ele vir com esponjinha, prefira não usá-la. Carregue um pincel para pó na bolsa (há versões pequenininhas, que não ocupam quase nenhum espaço, como essa da M.A.C, nº 182).

Conferindo a textura do pó solto

• Em casa, use pó solto, fica mais leve. E passe só na parte central do rosto, que é a que mais brilha naturalmente. Jamais, jamais mesmo, passe perto da pálpebra – marca os vincos, não é legal.

Aplicação: com o pincel é sempre melhor

• Pó tem que ter cor ou não? Depende do efeito que você quer obter. Aqueles que têm pigmento oferecem uma ligeira cobertura, podem dar um tapinha na aparência na hora de você se produzir. Mas vale bater na tecla de que não se deve usar muito tentando cobrir melhor – tudo o que você vai conseguir com isso é ficar meio mascarada. Os translúcidos totais, por sua vez, só servem mesmo para tirar o brilho, mas são perfeitos para quem não tem imperfeições.

O pó da M.A.C que é praticamente uma base

• E aqueles pós que funcionam quase como uma base, de tão densos que são – caso do Select Sheer, da própria M.A.C? A Fabiana explica que eles são ótimos para quem tem a pele oleosa, mas insiste que, apesar de esses sim serem indicados para o rosto todo, não devem ser aplicados de forma carregada sob hipótese nenhuma. Faça do pincel o seu melhor amigo e curta o efeito de uma pele aveludada, mate, ultraclássica.

Para finalizar o papo, mais duas dicas essenciais:
• Se puder, lave o rosto antes de retocar a maquiagem, inclusive o pó. Ir acrescentando camada sobre camada resulta exatamente naquilo que não se quer – deixar a pele pesada e até craquelada.
• Para finalizar, um segredinho de expert: após pincelar o seu pó, borrife, à distância, água termal no rosto. Ajuda o produto aderir e ainda confere mais naturalidade.

Fotos: Katia Blasques (Fabiana Gomes e Maria Cecília Prado) e divulgação (produtos M.A.C)



Gente, na sexta postei a nota sobre o make da pele e esqueci de dar uma dica importante que o Duda Molinos me passou. O maquiador lembrou que se você quiser disfarçar uma espinha ou mancha, o melhor é passar o corretivo depois de aplicar a base, e não antes. Duda explica que às vezes só de passar a base a marca já some. O corretivo, então, só se torna necessário se ela continuar muito evidente – e mesmo assim você vai precisar utilizá-lo em uma quantidade bem menor, o que faz a maquiagem ficar mais leve e natural. Ah, em tempo: o da foto acima, em stick, é da marca Shiseido.



Voltei para o tema “quem tem medo da base?” meio que por acaso. Minha amiga Bia, que não leva o menor jeito para a maquiagem, baixou na minha casa no sábado passado para que eu a produzisse para um casamento (editora de beleza = maquiadora da família e das amigas nas horas vagas). E enquanto eu aplicava uma base da linha do Duda Molinos no rosto dela, fiquei pensando que outro motivo pelo qual muita gente tem receio de usar o produto é o fato de não saber espalhá-lo. Não tive dúvida: liguei para o Duda, um dos maquiadores mais incríveis que conheço, e conferi com o próprio os truques para uma boa aplicação.

Duda (que você vê aí em cima) diz que você pode usar os dedos, uma esponja ou um pincel, o importante é encontrar o instrumento que lhe dê mais conforto. Aplicar com a pontinha do dedo costuma ser mais rápido e dá mais controle na hora de espalhar. Além disso, fica mais fácil evitar áreas como as sobrancelhas e a raiz do cabelo. Se você optar por essa técnica, pingue o produto na mão e vá passando o dedo lá, em vez de na borda do frasco.

Adotar a esponja de látex evita que você suje os dedos e cria uma cobertura mais fina, mais delicada. Isso é uma vantagem quando a pele precisa só de um acabamento final, mas pode ser um problema se você tem muitas marcas e irregularidades de tom para disfarçar. Ah, e em geral se gasta mais produto quando se utiliza a esponja (mas não chega a ser um grande desperdício, fique tranqüila).

O pincel costuma ser o acessório preferido pelos maquiadores. Com ele dá para fazer uma aplicação mais minuciosa, colocando mais produto aqui, menos ali… O efeito final é praticamente o de uma pintura. Porém, ao utilizá-lo a pessoa vai demorar mais tempo para fazer o make. E o Duda diz que o tal diferencial do acabamento só é perceptível para quem tem olho clínico – com as outras duas técnicas, você vai conseguir impressionar quem está à sua volta do mesmo jeito. Ah, duas dicas finais. Se, ao terminar, você achar que passou produto demais ou que há áreas manchadas, tire o excesso deslizando cuidadosamente um lencinho de papel sobre todo o rosto. E, caso você ainda não tenha a sua base de estimação, dê uma olhada no post abaixo o preconceito, de 25/5. Ou então compre a Base Líquida Efeito Nude do Duda, aquela que usei na minha amiga. O resultado que ela proporciona é espetacular!

Fotos: divulgação (Duda Molinos e Base Líquida Efeito Nude); Carlos Bessa (stills).



Base sempre foi um produto-tabu para as brasileiras. Com receio de ficar com um aspecto artificial, a maioria de nós ainda pula o cosmético na hora de preparar o make do dia-a-dia. Eu nunca fui exceção à regra: apesar de conhecer muitos produtos de qualidade, ainda não tinha encontrado uma base para chamar de minha (ou melhor, tinha, mas ela foi descontinuada e fiquei órfã outra vez). Para resolver meu problema, a equipe da Clinique me convidou para fazer um teste. Eu aceitei, claro. Depois de testemunhar em inúmeros ensaios fotográficos o quanto uma boa base faz diferença na produção, não podia perder a chance de encontrar minha cara-metade. E lá fui eu para o quiosque da marca, no Shopping Villa Lobos, em São Paulo.

Depois de responder a um questionário, definir qual é o meu tipo de pele e falar sobre minhas preferências em relação à textura e à cobertura, Cíntia, consultora da loja, experimentou no meu rosto duas variações, uma mais opaca e cremosa, outra bem fluida e com um efeito levemente iluminador. Pode parecer incrível, mas foi essa última (a Perfectly Real, cor 14) que funcionou melhor na minha pele, que é oleosa. O motivo: apesar de ter esse toque de brilho, dá um acabamento bem sequinho, e por ser bem líquida e leve, não marca poros abertos (coisa que a outra versão fez). O bacana é que esse tipo de teste está disponível para qualquer consumidora que ainda se sinta insegura a respeito da própria base. Basta agendar uma hora em um dos quiosques (há em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador) para poder experimentar na própria pele as dez versões que a Clinique oferece.

Fotos: arquivo pessoal (Maria Cecília Prado) | divulgação (base Clinique)