Entre as salas de estar e de jantar, as vigas que não puderam ser derrubadas acabaram virando um rasgo de luz no teto. Ali, um rebaixo de gesso junto à estrutura criou um nicho iluminado. A maioria das luminárias foi comprada na Europa, como o pendente George, instalado junto da janela (1). A peça tem um contrapeso, que o faz subir e descer de acordo com a luz desejada. Além disso, a intensidade da lâmpada de 150 watts é controlada por dimmer.
Quem sai do elevador é convidado a entrar pela escultura de mão.

O belo pendente do designer holandês Marcel Wanders é a atração na sala de jantar.

Já no canto do estar, chama a atenção a luminária Gaku, criada pelo alemão Ingo Maurer, controlada por dimmer (10). O quadro na parede é da série Luminóticos, de Guinter, e vem com uma lâmpada fluorescente vermelha de 20 watts (11).

No piso, a luminária Young, da Artemide, emite luzes de diferentes cores (12).

A suíte principal também foi brindada com diferentes soluções de iluminação. No banheiro, plafonds de acrílico leitoso com duas lâmpadas fluorescentes iluminam todo o ambiente (13). Já o espelho oculta lâmpadas fluorescentes de 80 watts na parte superior, que refletem a luz no forro e iluminam sem ofuscar. Embaixo, as lâmpadas de 28 watts iluminam a bancada (14).

A sala íntima, que abriga a estante de livros, ganhou uma arandela (Puntoluce) cujo vidro tem uma impressão de lâmpada em relevo (15).

O quarto conta com luminária de cabeceira articulada para leitura da Puntoluce (16).

A luminária de teto Roselândia é assinada por Guinter, que combina lâmpadas fluorescentes e halógenas (17), além da luminária Picolina, que emite a luz para cima e se reflete na lâmina redonda, podendo ser direcionada (18).