
No piso, tijolos grandes (29 x 13 cm, comprados num depósito local) protegidos com resina fosca. As telhas de cerâmica branca ficam aparentes, sem forro, para refrescar o interior.
Para montar a estrutura de madeira e vidro que fecha a sala, foi preciso contratar um carpinteiro. João Mineiro fez os encaixes entalhando os velhos dormentes e arrematou com barras rosqueadas.

Novo aqui só o angelim usado nas tesouras dos quartos.
1. Tábuas coloridas: originais de velhos chalés de Santa Catarina, onde são comuns casinhas de madeira colorida, as réguas de 20 cm de largura já vieram pintadas. A proprietária escolheu como queria o listrado e as peças foram pregadas sobre barrotes fixados na alvenaria. Assim como nos decks de canela antiga, usou-se stain na finalização. 2. Esquadrias sob medida: a porta-balcão do quarto do casal, do tipo sanfonado, é a maior de todas. Tem venezianas e quatro folhas com vidro, confeccionadas (pela O Relicário) com canela de demolição. No acabamento, impregnante do tipo stain, que não forma película e protege de sol e chuva. Os quartos foram brindados com um pequeno terraço e portas grandes. Ali, a textura acrílica que forra as paredes (Terracor, a mesma que cobre toda a casa) aparece num tom mais suave de rosa.