O desejo era a integração com o entorno, além de conforto térmico. Por isso, a escolha do vidro e da madeira. A moradia de 184 m² na região serrana do Rio de Janeiro foi construída 2,10 m acima do solo, sobre pilotis de eucalipto. A varanda com piso de ipê prolonga-se pela lateral da cozinha e, de onde quer que se esteja, é possível vislumbrar a magnífica paisagem. Projeto de Cydno Silveira e Maria Estela Rocha Ramos.
O estilo dos franceses
No escritório, onde Sylvie toca a empresa CNP, mesa de madeira da AD Antiguidades.
O aparador de ferro (Oficina de Agosto) apoia garrafas de sifão.
A poltrona dos anos 1950 foi garimpada em um brechó paulistano.
O tatu de madeira veio de Tiradentes, MG, e a escultura de parede, de Parati, RJ.
Na cozinha, o armário vermelho ganhou puxadores trazidos da França. A mesa de ferro com tampo de madeira (Teto) combina com as cadeiras que ganhou de amigos.
Achado no metrô de Paris, o cartaz ganha destaque na entrada do apartamento. Ao lado, o baú guarda sapatos.
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Vistosa, a estante de ferro e madeira acomoda os livros. Repare como o preto aplicado na parede do fundo valoriza o visual.
Sobre o tapete aubusson, sofá revestido de linho (Secrets de Famille) e cômoda do século 18. Ao redor da mesa de nogueira, cadeiras de madeira patinadas e palhinha (Secrets de Famille).
Armário entalhado a mão, tradicional da Provença.
Sobre o tapete de náilon, os pufes de lonita (Futon Company). Ao fundo, ao redor da mesa de jantar, cadeiras Gabi, do designer Reno Bonzon.
No jardim, o banco recebeu futons pink, que contrastam com a vegetação.
A cadeira Tripolina (Futon Company) ganhou acento de couro vermelho e divide a cena com o par de luminárias Chapéu Chinês, de Francisco de Almeida.
